domingo, 28 de fevereiro de 2010

- Digital arts…

Tavis Coburn criou decidiu criar graficamente posters comerciais de alguns candidatos ao Óscar.

Aqui ficam as amostras e o pedido para fazerem de Inglourious Basterds (crítica aqui).

The Hurt Locker – Estado de Guerra (crítica aqui)

Avatar (crítica aqui)

Up in the Air – Nas Nuvens (Crítica aqui)

An Education – Uma Outra Educação

Precious

sábado, 27 de fevereiro de 2010

- Já vi: The Matrix: Revolutions

The Matrix: Revolutions

É desapontante ver como um episódio (The Matrix, críticas aqui) pode mudar o mundo ou, pelo menos, conseguiu mudar o mundo de algumas pessoas. Também é interessante ver como um filme que poderia ter aberto portas para uma das melhores sagas cinematográficas se destrone por completo ao longo do segundo e terceiro episódio.

É assim que vejo Matrix. Uma saga mal aproveitada que teve tudo para ser memorável mas não o foi, pelo menos pelas boas razões.

As máquinas aproximam-se de cada vez mais de Zion e a última esperança pode estar na mão d’O Escolhido (Keanu Reeves). Enquanto isso, Smith (Hugo Weaving) aumenta, exponencialmente, o seu poder e o seu número.

Agora, todos terão que lutar por Zion enquanto uma subtil divisão cresce em Zion – Aqueles que acreditam e os que não acreditam em Neo (Keanu Reeves).

Querem saber como se destrói por completo uma das que podia (!) ser uma das melhores sagas cinematográficas de sempre? Vejam The Matrix: Revolutions. Este, é caracterizado por insonso, enfadonho, pouco explorado e criado sem paciência para criar algo espantoso onde tudo falha menos Weaving.

Quem merece destaque é, novamente, Hugo Weaving, neste filme ele conseguiria apoderar-se deste mesmo filme se não lhe dessem um papel mesmo muito secundário!

E embora os efeitos especiais esteja melhores, voltaram a exagerar embora tenham criado pontos interessantes que influenciaram imensos filmes.

Sintetisando, The Matrix: Revolutions é uma desilusão que fecha da pior maneira possível, volto a salientar, aquela que podia ter sido uma das melhores sagas de sempre!

Tagline: “It ends tonight!”

matrix-revolutions

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

- Já vi: The Matrix: Reloaded

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The Matrix: Reloaded

Eu já tinha visto este filme múltiplas vezes devido à compra do vhs, no entanto, esta semana vi The Matrix: Reloaded com “olhos de ver”.

Num abrir e fechar de olhos, as máquinas iniciaram as escavações a fim de entrarem em Zion. Morpheus (Laurence Fishburne) pensa que é um acto de desespero enquanto o Comandante Lock (Harry J.Lennix), que mantém uma rivalidade com Morpheus, faz de tudo para se preparar para esse ataque em vez de acreditar na profecia. A profecia deve-se a Neo (Keanu Reeves) que neste episódio fará tudo para tentar conseguir entrar na Fonte e destruir Matrix enquanto se vê empenhado em escolhas difíceis que terá de escolhar Zion ou Trinity (Carrie-Anne Moss). Ao mesmo tempo Smith (Hugo Weaving) torna-se um ser mais poderoso e com o objectivo de matar o Escolhido e fazer caos.

Onde antes havia uma execução perfeita na equivalência entre cenas de acção/diálogos, em Reloaded essa execução torna-se muito mais evidente pois o grande destaque deste episódio vai mesmo para a coordenação de ataque em perfeita sintonia com os diálogos. Outra das grandes vantagens (pois são poucas) é Hugo Weaving que destrona qualquer um com a sua arrebatadora performance e os seu vilões pois há vários Smith’s.

Mas se por um lado existe uma extrema coordenação entre as sequências de acção e os diálogos, estes últimos parecem muito mais insonsos e, principalmente, a Oráculo que profere nos seus diálogos “hope” quando ela sabe tudo. E ainda por outro lado, temos as sequências de acção, que, por vezes, revelam-se excepcionais e noutras alturas o excessivo abuso dos efeitos especiais remete-nos para dentro de um videojogo e o perfeito exemplo disso é mesmo a sequência de acção Neo vs Smith após a visita ao Oráculo.

O argumento antes espectacularmente concebido, agora, revela-se com clichés e muito confuso.

Assim, Matrix: Reloaded revela-se um ponto fraco na história que eu diria o pior da trilogia se não soubesse que vem aí Matrix: Revolutions. Em suma, Reloaded deixa a desejar com o seu abuso descontrolado de efeitos especiais e com os diálogos insonsos que embora estejam em perfeita harmonia, apenas a sua ligação é que é de dar destaque. Não é uma obra-prima.

Tagline:”Tonight, let us make them remember, THIS IS ZION AND WE ARE NOT AFRAID!”

TheMatrixReloaded

 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

- Já vi: The Matrix

MATRIX
The Matrix
Eu sempre vi os Matrix’s como uma saga fora do comum. Lembro-me de comprar o vhs de The Matrix: Reloaded, o segundo capítulo desta mítica saga que estava melhor se tivesse ficado pelo primeiro.
Antes de iniciar a crítica em si, acho que The Matrix merecia um remake, refiro-me, obviamente, ao segundo e terceiro capítulo da saga que desmoronam a tentativa de Matrix ser visto no Cinema como uma das melhores sagas de sempre sendo conhecida pela aquela saga que estava muito bem sem sequela mas a verdade é que Matrix precisava de sequela e daí o remake. Uma opinião.
Thomas A. Anderson (Keanu Reeves) é um homem a viver duas vidas. Numa vive como um homem comum que trabalha numa conceituada empresa de software mas à noite assume outra identidade denominada por Neo que se assume como um hacker no ciberespaço.
Quanto entra em contacto com Morpheus (Laurence Fishburne) este acorda-o para a realidade onde a humanidade vive sobre constante monotonia presa num sistema intitulado Matrix e Neo poderá ser a única salvação para acabar com essa monotonia agora governada por robôs e devolver aos humanos a sua liberdade.
O que é Matrix? Matrix é um projecto visionário e sublime. A obra-prima dos irmãos Wachowski que revolucionou o Cinema!.
Não foi o Melhor Filme do Ano mas foi dos que mais impacto causou, os seus efeitos-especiais nunca vistos, o argumento magnificamente concebido a par com um projecto pioneiro torna Matrix como uma obra de outro mundo, literalmente.
The Matrix merece grande destaque para a parte final que (ab)usa de forma espectacular os efeitos especiais e exige imenso dos actores que se revem muito bem.
The Matrix vinga em todos os campos. Com um excelento elenco a par de boas interpretações onde o destaque vai mesmo para Hugo Weaving, The Matrix assume-se como uma obra memorável igualmente na fotografia e na banda sonora. Se por um lado apresenta alguns óbvios clichés, por outro, apresenta-se uma película com slow motions espectaculares. Mas não se torna uma obra irregular, não de todo.
The Matrix tem que ser visto como é – Obra-prima!
Tagline: “- If you're killed in the matrix, you die here? 
- The body cannot live without the mind”
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- Quando o inevitável demora…

…o trailer é a única coisa com que nos conseguimos deliciar!

We are the World 25 for Haiti (!)

 

Aqui fica a nova versão do êxito escrito por Michael Jackson - “We are the World”, agora protagonizado por novos talentos a fim de ajudar o Haiti!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

- O Pré-Fantas já arrancou!


“Terror e animação são os grandes destaques da primeira noite de sessões do Fantasporto 2010. A abertura oficial é só na sexta-feira, 26 de Fevereiro, mas a programação paralela à competição oficial arranca já hoje.” (Dia 22 de Fevereiro)

- Já vi: The Transporter

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Transporter – Correio de Risco

Adrenalina. Cliché. São estas as palavras que podem definir The Transporter.

Transporter é a história de Frank (Jason Statham) um homem que gosta de tranquilidade e que vive sob as suas regras, este é tem como trabalho fazer transportes. Mas não quaisquer transportes. Ele transporta ladrões até ao seu destino, ou seja, o que estiver no acordo. No entanto, um dia quebra uma das suas regras e abre o “pacote”, neste pacote encontra-se Lai (Qi Shu), uma chinesa, que tenta pôr fim ao contrabando de pessoas que o seu pai está encarregue. Agora, irá usufruir da ajuda de Frank.

Conhecem aqueles típicos filmes de acção de um Domingo e/ou Sábado à tarde onde a história é o que menos importa ,acção é a palavra-chave, com um temido vilão e tem sempre o bom da fita que se apaixona por uma donzela(?). Bem, The Transporter é, em grande parte, um desses filmes. Mas não é mal sucedido. Não de todo. É um filme que apresenta cenas variadas de acção e explosões que não deixará ninguém adormecer.

Tagline: ”Transportation is a precise business.”

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

- O Berlinale e a “sua” polémica…

berlinale 
E foi ontem, Domingo 21 de Fevereiro de 2010, que se deu por encerrado o 60º Festival de Cinema de Berlim.
“Bal”("Honey”), de Semih Kaplanoglu foi o vencedor do Urso de Ouro enquanto Roman Polanski ganhou o Urso de Prata para Melhor Realizador pelo seu recente e polémico filme, The Ghost Writer, protagonizado por Pierce Brosnan e Ewan McGregor.
Agora, eu gostava de ficar convencido que o prémio foi merecido ou se foi uma manobra de marketing devido ao facto de Polanski permanecer em prisão domiciliária e que tudo isto seja para aumentar a fasquia em redor do Festival.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

- Já vi: Reservoir Dogs

 

reservoir_dogs_art_01Reservoir Dogs – Cães Danados

Em 1992 o Mundo do Cinema deparou-se com um génio, do seu Cinema nutria-se os diálogos estonteantes, acção sem limites mas dentro do realismo, sarcasmo, interpretações brilhantes, argumentos excelentes, realizações soberbas, o seu nome – Quentin Tarantino.

Em 1992 o mundo abraçou Reservoir Dogs, uma película sem precedentes, situada (quase) sempre no mesmo cenário, onde um grupo de gangsters comunicavam entre si quem teria sido o bufo que os traiu e que os fez ficar numa situação delicada e até perder alguns companheiros.

Este grupo era constituído por Mr.White (Harvey Keitel), Mr.Orange (Tim Roth), Mr.Blonde (James Madsen), Mr.Pink (Steve Buscemi), Mr.Blue (Edward Bunker) e Mr. Brown (Quentin Tarantino) liderados por Nice Guy Eddie (Chris Penn) e por Joe (Lawrence Tierney) onde o objectivo era não saberem os seus nomes tendo como ponto-chave o assalto a uma joalharia mas como está supra-citado, algo denunciou-os.

Reservoir Dogs foi realizado, interpretado e escrito por Quentin Tarantino acho que sabem o que isso significa – Puro e excelente Cinema mesmo “tarantinesco”.

Como está supra-citado, as referências ao Cinema Tarantino, Cães Danados não é excepção, antes pelo contrário, foi o início de Tarantino no ramo e o seu empenho neste trabalho tem claras evidências de mão de Tarantino, isto significa, interpretações brilhantes, diálogos inteligentes, e com cenas espectaculares, destaque para a tortura interpretada por Mr.Blonde, os flashbacks que nós anseamos e tentamos saber acerca da vida dos Reservoir Dogs.

É de louvar, puro Cinema “tarantinesco”, com um pequeno orçamento, Tarantino fez uma obra indispensável a qualquer cinéfilo e marcou a sua presença no ramo. Bravo!

Tagline: “All you can do is pray for a quick death, which you ain't gonna get.”

mr.blonde

Uma obra-prima, Dunkirk Scene, Atonement

sábado, 20 de fevereiro de 2010

- Já vi: Atonement

Atonement - Expiação

Joe Wright o realizador de The Soloist e Atonement. Existe alguma comparação? Este realizador não é o mesmo que em O Soloista, se viram este último, vejam Expiação uma espectacular obra deveras superior baseada na obra homónima de Ian McEwan.

Em Inglaterra nos anos 30, uma rapariga de 13 anos denominada Bryoni (Saoirse Ronan) altera o curso de três vidas inclusivé a sua ao interferir na relação de Robbie (James McAvoy) e Cee (Keira Knightley) e fazendo, (in)voluntariamente, que Robbie fosse preso através da sua falsa acusação.
Agora, as Robbie e Cee têm que lutar pelo seu amor que se vive à distância devido à guerra e Bryoni, agora desprovida da sua inocência, irá aprender a viver com a culpa e tentar a redenção.
O filme dotado de uma beleza e tão notável coordenação entre o som/imagem. Muito vêem-no como uma colagem de cenas e de rewinds e diferentes pontos de vista, no entanto, Expiação é muito mais que isso, é um filme dotado de imaginação e vislumbre que tocará em muitos corações.
 E aquela cena da chegada à praia de Dunquerque? Só um brilhante mestre seria capaz de produzir algo tão belo e perfeito!

Um amor difícil mas que perdura ao difícil traço do destino, ou, pelo menos, do futuro. Se um lado atinge-nos com sentimentos de amor e prazer, por outro atinge-nos com a culpa e a redenção .Uma obra sem precedentes. Uma obra-prima.
Atonement extende-se em duas narrativas.
As interpretações são brilhantes, desde a pequena Ronan até ao resto do elenco dando destaque, obviamente, a Keira Knightley e James McAvoy.

A espera. A espera insaciável. O amor. Come back, come back to me. Palavras que fazem eco no filme, palavras pelas quais Robbie luta e pelas quais Bryoni se desculpa.
O argumento é notável assim como a banda sonora, aliás, esta última ganhou o merecido Óscar. 

Com muitas palavras seriam precisas para resumir esta bela história de amor dotada de eficiência e magia, uma das melhores histórias retratadas no Cinema - Sublime. Do início ao fim (e que belo fim!).

Tagline:" I will return, find you, love you, marry you and live without shame."


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

- Já vi: Dan In Real Life

 
Dan in real life - O amor e a vida real
 
Dan (Steve Carell) um colonista e pai viúvo, vê-se arrastado para uma imensidão de problemas quando numas férias de família luta pela compreensão das suas filhas e pela negação da paixão inesperada por Marie (Juliette Binoche) namorada do seu irmão Mitch (Dane Cook).
 
O amor e a vida real é desprovido do elemento surpresa. Reforça-se com as interpretações principais mas deixando um vazio inexplorado às personagens (muito) secundárias.
Não é uma má comédia nem um mau drama, é um pouco dos dois, é também uma fábula do amor e uma jornada do como se apaixona. 
 
Tagline: "Love is not a feeling, Mr. Burns. It's an ability."  
 
 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

- Mudança...

Como leitores devem ter notado num série de mudanças ao longo de quase 4 meses de existência ,(é verdade já se passaram 4 meses), contudo espero adoptar um design fixo sendo que apenas o banner esteja em mudança.

Quero pedir desculpa, em parte, pelos textos que poderão não estar numa cor muito visível mas de agora em diante já estarão.

Abraços.

- Já vi: Red Dragon

Red Dragon - Dragão Vermelho

Will Graham (Edward Norton) ficou conhecido pelos seus dons de investigação e pela captura de Hannibal Lecter (Anthony Hopkins) um famoso homicida e canibal. Will recém reformado irá prestar, novamente, reforços ao FBI a fim de capturar a "Fada dos Dentes" (Ralph Fiennes), um estranho assassino que parte os espelhos e é um grande admirador de Hannibal. Assim, Will irá requisitar a ajuda de Hannibal a fim de compreender a mente da "Fada dos Dentes", mas enquanto isso, Hannibal irá jogar pelos dois lados mantendo contacto com a "Fada dos Dentes".
Red Dragon é um óptimo jogo psíquico que embora soe um pouco a mainstream (como vemos no final) não deixa de ser um atributo ao espectador que anseia pelo passo final ou, no mínimo, pelo passo seguinte.
Mas encontramos uma película um pouco inregular no que toca às interpretações. Se por um lado temos um penetrante Ralph Fiennes, por outro temos Anthony Hopkins que parece um pouco "fora de sítio", enquanto isso Norton encontra-se no meio termo, não está mau mas acho que podia estar melhor embora o seu papel exigisse muito dele.
A realização de Brett Ratner é estável e, embora não seja espantosa, cumpre o seu papel.
O suspense em redor está bastante explícito embora, por vezes, esteja uma mensagem escondida.
Em suma, Red Dragon possuidor de um óptimo argumento e de estáveis interpretações onde a palavra-chave é suspense e embora não seja uma obra marcante é significante no seu visionamento.


Tagline:"What a collection of scars you have. Never forget who gave you the best of them, and be grateful, our scars have the power to remind us that the past was real."

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

- Já vi: Up in the Air

Up in the Air - Nas Nuvens

Ryan Bingham (George Clooney) é um empresário que vive a vida a "dispensar" as pessoas das suas funções na empresa no qual se empregam.
Mesmo não levando o despedimento a nível pessoal Ryan gosta do faz, gosta de viver com uma pequena bagagem às costas onde os aeroportos é o que ele mais aproximadamente pode denominar de lar. Enquanto a solidão perdura, Ryan erá encontrar Alex (Vera Farmiga) com a qual irá manter uma relação aberta. Ao mesmo tempo tenta desesperadamente conseguir o objectivo das 10 milhões de milhas mas para isso terá que levar consigo Natalie (Anna Kendrick) que ameaça o seu posto através dos despedimentos por vídeo-conferência.

Nas Nuvens ocorre quando a solidão entranha-se em Ryan, este sem se importando muito, vive a sua vida para os aeroportos, ou seja, para o trabalho. Vive para trabalhar. Ora daqui conseguimos compreender uma das muitas críticas à sociedade, as pessoas que vivem para trabalhar e não formam família e, literalmente, não vivem.
Outra temática muito abordada é a crise económica pois cada vez as empresas dispensam mais e mais empregados e, pelos vistos, sem as típicas boas maneiras e envia pessoas como o Ryan para o fazer.

Up in the air talvez seja um feel good movie misturado com um drama/comédia sério e leve. O argumento é espectacular, se ganhar o prémio penso que este é bem merecido.
A banda sonora oferece uma pitada do feel good movie que falei anteriormente.
Quanto às interpretações o filme apresenta-se, claramente, acima da média principalmente para o lado feminino.
George Clooney não se revela mau nem nada que se pareça mas sempre com um sorriso arrogante dá-lhe a nomeação mas não o prémio.
Quanto a Vera Farmiga e Anna Kendrick deviam ganhar as duas o Óscar!
A realização revela-se intuitiva e embora não seja nada de marcante consegue ser estável mesmo com a temática abordada e o peso desta na sociedade.
Os créditos iniciais revelam-se em constante harmonia face à imagem/som.


Em suma, Up in the air não desilude, aliás revelou-se uma película interessante que se demonstra das melhores do ano onde o argumento e as interpretações destacam-se.

Tagline:"The stars will wheel forth from their daytime hiding places; and one of those lights, slightly brighter than the rest, will be my wingtip passing over."