sexta-feira, 26 de março de 2010

- Já vi: Ashes of time (1994)

dung che sai duk – As cinzas do tempo

Versão Redux

Cinema asiático é muitas vezes ligado a samurais, artes marciais, Jackie Chan

Ashes of time não é excepção, tirando Jackie Chan, é um filme que envolve espadachins e arte de manobrar a espada.

Ou-yang (Leslie Cheung) é um homem intermédio no que toca a resolver problemas. Com elem falam pessoas que querem mortas algumas pessoas e yang trata de falar com um espadachim a fim de resolver esses problemas. Mas agora surgem outros problemas pois uma mulher quer que yang contrate alguém para matar o seu espadachim enquanto yang também se preocupa em arranjar um novo espadachim a fim de resolver as tarefas que o anterior não conseguiu.

Deste filme de Wong Kar Wai já gosto mais. Envolve uma história detentora de o poder das artes marciais e das raízes do tempo, a memória. O realizador, não se apresenta tão presente na fita como em 2046 (crítica aqui) mas cumpre os seus requesitos.

Em As Cinzas do tempo, encontra-se um filme que, superficialmente, não foge aos paradigmas do cinema Asiático mas se aprofundarmos no seu argumento deparamo-nos com uma história muito bem contada, com cenários espectaculares e com uma visão do mundo estupenda…

A Frase: A memória é a raiz dos problemas dos Homens. Sem um passado, todos os dias seriam um novo começo.”

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4 comentários:

Roberto Simões disse...

Para além de um filme belíssimo (pese embora o granulado da fotografia, que nem por sombras prejudica a singularidade do projecto - muito pelo contrário) é um filme com um magnífico argumento, extrememente complexo no processo de contar a história e com uma poética também ela bastante complexa.

Adorei o filme, também.

5/5

Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «

Bruno Cunha disse...

Roberto, é mesmo um grande filme, a forma como a história é contada e os cenários são grandiosos!

Abraço

Tiago Ramos disse...

Este é um daqueles que ainda me falta! Estou com uma boa expectativa para ele.

Bruno Cunha disse...

Tiago, vale a pena!

Abraço