Pride and Glory
Em 2008 (re)aparece um típico policial complexo mas, como já não é novidade neste género, torna-se um policial fácil.
A intensiva narrativa deste filme leva-nos ao interior da administração da esquadra policial de Washington Heights em que, recentemente ocorre um assasinato de quatro polícias que,foram assassinados devido a um informador da esquadra que avisou os traficantes da sua chegada.
Assim Francis Tierney Sr.(Jon Voight) pede ao seu filho Ray(Edward Norton) que fica encarregue dessa investigação.Com o decorrer e evolução da investigação Ray depara-se com uma situação de corrupção da esquadra policial em que vê o seu irmão(Noah Emmerich) e o seu cunhado Jimmy(Colin Farell) envolvidos no seio dessa corrupção.
Pride and glory oferece-nos o típicos mas agradável policial, capaz de nos prender até ao fim, embora o argumento seja coeso e oportuno não nos oferece muitas surpresas mesmo assim a fita revela-se sucedida no seu objectivo de nos fornecer um trama policial que envolve uma família dedicada à polícia e nos transporta para o papel de Ray em que terá de se decidir no que mais acredita- o seu juramento para com a polícia ou para com a sua própria família.
Embora as personagens estejam bastante masculinizadas estão bastante razoáveis embora Edward Norton mereça o seu mérito pelo melhor papel no filme.
Na fita o que mais falha é o próprio realizador, Gavin O'connor que, além de nos apresentar uma realização mediana e um pouco apressada no começo da fita peca pela sua falha de originalidade na sua realização, como já referi anteriormente, comum e na falha de surpresas dentro da fita que não a faz distanciar de outros policiais bastante semelhantes a este, embora alguns superiores...
Tagline: "Truth. Honor. Loyalty. Family. What are you willing to sacrifice?" e "The last thing you want to uncover...is the truth".
2 comentários:
Não sou um grande apreciador do gênero policial, mas pelo o que disseste essa película não parece ser das piores.
Abraço!
A película é de facto muito boa a única contradição é mesmo a falta de originalidade que lhe poderia distanciar de outras obras do género...
Abraço
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